Pensamos, criamos e deixamos nossas almas pelo caminho, muitas despedaçadas, mas nunca sem esperanças, elas marcam as ruas de vermelho, branco, preto azul, verde, rosa enfim um arco íris muitas vezes cai, mas, levanta e sempre sorrir pra o amor que sempre renasce, dentro do mais profundo e sagrado, profano e mortal.
Pra nos acompanhar em todos os nossos caminhos, ruas, estradas e moradas, mesmo que seja recém construída, e nela eu seja recém e desejada pessoa. Num mundo onde tem algumas pessoas que são iluminadas por relâmpagos, e de fleches em fleches saem de si por segundos.
Tente entender
querer ver, tocar o que é invisível aos olhos
aos sentidos
alma é intuição
ilusão que a intuição joga e os olhos alcançam
é o dever que a os olhos lêem devagar cuidadoso
sem entender seus desenhos
caminhos riscos e rabiscos
cicatrizes que vai moldando-se ao longo da vida
sem, no entanto defini-se
incompreensão dos exatos
respostas dos sentimentais
estranheza dos homens nas suas mutações
suas variações
seus delírios
tantas catedrais esconderijos dos nossos desencontros
tantos sentimentos desperdiçados pelos caminhos
eles não decompõem-se
recompõem-se compondo-se sete mil vezes
renovando-se nas escalas musicas
Farei degraus sobre os meus passos, pra que rasteies as marcas dos meus pés para seguires e assim encontrarás enfim o que tanto buscas...
Nina Pilar
3 comentários:
Obrigada pra o Juan, Rangel sejam sempre bem vindo...
Meri...
bem vinda querida
beijo
Amor e sofrer um instante de saudade, e sentir um segundo de ciúme e viver um momento de paixão.
Cumprimentos
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