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sábado, 10 de maio de 2014

Esta é minha homenagem a todas as mães de todos os sexos e idade.

SER MÃE, NÃO APRENDE-SE NEM EM LIVROS, NEM NAS ESCOLAS!

Aprende-se sendo MÃE...


Pois... é...
Pensei um dia; agora é pra vale; sair do papel; dos livros; das teorias; e ir pra prática; carregar um parasita que chamados de feto; depois de baby; depois pra sempre meu filho; que ato mais assombrada mente desesperador e ao mesmo tempo poético e fantástico; amar é difícil; doar-se é complicado; viver a vida por alguém é improvável; mas tudo isso é viabilizado quando se carrega algo dentro do corpo que se alimenta de nos; aprendemos a dar ao filho desde quando é grão de areia; ate o final da gestação de nove meses; alguns com o corpo brigando pra tirá-lo de lá, pois o cérebro não entende bem este elemento, provoca enjoos; vômitos; ansiedade; às vezes desespero; e um cansaço lombar o mais desconfortável possível depois dos seis sete meses; pra no ultimo mês nos aconchegamos àquela barriga enorme; a gravidez e nos seus últimos dias dormirmos em paz; sem transtornos; pra esperar sua chegada; pra que seja a mais prazerosa possível; e aninhamos aquela barriga com zelo; e paixão; ela guarda um pedaço de nos que sempre ficara marcado em nossas memórias, seu primeiro choro, está pensando o que! Nascer dói encher o pulmão de ar pela primeira vez de ar provoca dor; e deve ser enorme, (pois eles choram como um cãozinho que afastado da mamãe, ele uiva como se fosse um gigante); ai respiramos aliviadas correu tudo bem; depois nos separa dele com uma tesoura e um só golpe; estamos cada um por si; o ser humano é o mamífero que mais demora pra ter independência; depende no amor; do carinho; dos cuidados; e na nossa alimentação; pra isso produzimos leite que amamentamos durante cinco seis meses por necessidade; depois continuamos a jornada das descobertas acompanhando seus despertar pra nos, nossa voz, nosso toque; nosso amor; depois ensinamos a falar; a andar; ler e escrever; e assim continuamos ate sete oito anos; quando começa uma liberdade vigiada; pergunta-se ou lembra se tomou banho e lavou atrás das orelhas; se a cabeça esta limpa; se suas áreas internas particulares e invioláveis estão limpas; e assim seguimos a caminhada que é mais uma jornada pra mostra-lhes que a vida é amor mais renuncia; que a vida é tranquila; mas pra que seja necessitamos de colaboração; ensinamos o valor da família como unidade; e não pensem que criança não entende nada, pois entendem tudo; são mais fortes que nos; são mais ágeis que nos; são mais rápidas nos seus pensamentos que nos; ver mais longe que nos; nos que somos seus alvos pros testes que fazem conosco; com suas chantagens emocionais; com suas necessidades sempre imperativas; a nos cabe dizer que a urgência deles é a nossa também; mas como dizer a alguém que esta acostumado só receber que a vida não é fácil; a vida é feita de conquistas de renuncias e muitas vezes de dor; muita dor; que o protótipo da mãe perfeita esta só na cabeça deles; que somo iguais a todos; nas inseguranças; nas dores; nos amores e na vida; que viver não fácil e ensinar outro ser humano que os valores são pra ser visto; revisto e agregados à vida não como regra mais como ensinamentos; a vida nos da à vida nos tira; a vida é de uma complexidade absurdamente simples; quando sabemos o que queremos e o que podemos fazer; quando conhecemos nossas fraquezas; quando entendemos que super qual quer coisa só existe em revistas; em novelas; no cinema; aqui é pra valer; nosso amor por essas criaturas podem nos levar as maiores loucuras; suas doenças ao desespero; sua existência nos projeta pro futuro nos perpetuam-se pra muitas outras gerações; e neles estão nossos ensinamentos; nosso amor e nossa relativa renuncia a muitos sabores que á vida tem, mas deixamos de viver uns pra sempre; outros por muito tempo, pois que eles nos mostram suas carinhas carentes e dependentes; amamos sem restrição; incondicionalmente e abraçamos esse amor ate que a morte nos separe; este é o único amor que conheço e digo nem morte tem o poder de apagar as lembranças suas passagens pela terra; ser mãe não é padecer no Paraíso; é viver em constante conflito; em constante alerta; em constante espera principalmente quando eles despertam pra o mundo; quando saem esperamos que voltem ilesos; felizes e saudáveis; é o único amor sem medidas; que doamos sem pedir nada; sem exigir nada; sem impor nada pra amar; mas merecemos que eles sejam mais que nos fomos um dia; que sejam projetados não como nosso espelho; pois necessitamos que tenham imagem própria; pra quando não estivermos mais aqui eles passem pros seus filhos o que um dia aprenderam com nos; que são valores esse imprescindíveis na da vida de todos os seres humanos; eu sou mãe; e sempre amarei de forma incondicional; mas abrirei mão deles assim que faça-se necessário; nossos pássaros que encantaram/ENCANTAM a nossa vida, mas, um dia sem que percebamos  um dia eles voam, criaram asas e simplesmente voam, eles podem criar asas e voar, mas, pra sempre ficará na memória das nossas peles, e seus cheirinhos grudados na nossa memória afetiva...



Nina Pilar


2 comentários:

António Je. Batalha disse...

É bom encontrar blogs como o seu, onde podemos aprender alguma coisa, dou-lhe os parabéns desejo muitas felicidades, que Deus vos abençõe.
PS. Se desejar visite o Peregrino e servo, e se ainda não segue pode fazê-lo agora. Decerto vou retribuir seguido o seu blog também.
António Batalha.

Nina Pilar disse...

obrigada pelas palavras carinhosas António, e lhe farei uma visita com muito prazer.

abraços